terça-feira, 3 de janeiro de 2012

03-01-2012

O tempo lá fora está frio. Chove. Troveja. E a minha maior vontade era correr lá para fora, atravessar esta porta que me impede de ser livre, e seguir o meu caminho, sem rumo definido. Ninguém, que nunca tenha exprimentado, sabe o quão fantástico são as pequenas maravilhas da vida, como andar descalso na relva, rebolar na areia, correr à chuva ou simplesmente ver as estrelas com a pessoa que amamos. Não existe nenhum ser à face da Terra, que possa impedir-me de ver as estrelas, de rebolar na areia, de andar descalsa na relva ou de correr à chuva e por isso, por ser algo que só eu própria decido, algo que só eu considero especial, visto que para a maioria das pessoas, é algo tão normal que nem ligam, a simplicidade da vida, o simples facto de observar tudo o que está a minha volta, a necessidade que tenho de sentir que tudo à minha volta está bem, por isto tudo... aquilo que eu quero neste momento é que chova, que as estrelas formem o meu nome no céu, que o mar não molhe a areia e que a relva esteja mais fresca que nunca!

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